Depois disso, o INSS entrou com recurso para o STF, o qual foi julgado procedente, por um placar muito apertado, qual seja, 6 x 5;
Em seguida o INSS apresentou um recurso chamado Embargos de Declaração pretendendo a anulação de toda a decisão e, alternativamente, pediu que fossem limitados os atrasados;
Por fim, começou o julgamento desses Embargos e o ministro Alexandre de Moraes votou por não anular a decisão, apenas colocando alguns limites à ela, principalmente quanto aos atrasados.
Acompanhou o seu voto a Ministra Rosa Weber, com pequenas divergências quanto aos atrasados;
Ocorre que o Ministro Cristiano Zanin, depois de pouco mais de um mês de vista, apresentou acolhendo praticamente todos os pedidos do INSS e anulando a decisão inteira
Felizmente, os outros ministros ainda terão que dar o seu voto, mas a expectativa é muito ruim. Por isso, veja nosso texto Zanin dá seu voto e “destrói” a Revisão da Vida Toda.